Vinculado à diversão no Brasil, boliche é levado a sério no Pan
Competidores e público têm de ficar atentos o tempo todo ao placar para conseguir acompanhar as partidas.
(por Adriana Brum, enviada especial a Guadalajara)
Na entrada, o nome do lugar, Bolerama Tapatío, é grafado em um luminoso de neon. Em seguida, chega-se à área de cafés e lanchonete. Indícios de que o local de provas do boliche nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara – uma das principais disputadas da modalidade que ainda não é esporte olimpíco – é, antes de tudo, um lugar de diversão.
Mas não foram brincadeira os quatro dias disputa das quatro medalhas de ouro, em que 64 competidores concorreram ao pódio. Uma delas, para o Brasil, com o bronze de Marcelo Suartz. Continuar lendo