O desempenho medíocre do parceiro atrapalhou o sensacional desempenho de Jacque Costa, assim a dupla mista ficou somente com a medalha de Bronze nos IX Jogos Sul-Americanos (XVIII Campeonato Sudamericano de Bowling), disputado em Medellin, Colômbia. As disputas do Boliche acontecem de 24 a 28 de março na Bolera Unidad Deportiva Andrés Escobar Saldarriaga.
A brasileira Jacque Costa fez a melhor série individual dessa fase, iniciando de forma arrasadora com duas linhas de 244 e 269, depois diminuiu com 174 mas logo recuperou-se na seguinte com 226 e 191, encerrando com ótimos 248 pontos na última linha, totalizando 1.352 pontos e 225,33 de média. Não fosse as três últimas linhas pífias do parceiro e marido Walter (176, 168 e 171), a dupla mista poderia ter subido mais alto no pódio.
A dupla colombiana Anggie Perea & Jorge Rios ficou com o Ouro. A Prata foi para os argentinos Maria de La Rosa & Sebastian Montalbetti.
Clique aqui para ver os resultados completos no site da Fedecobol (Federação Colombiana de Boliche)
Parabens Casal Costa, mais uma medalha para o Brasil.
Na qualidade de Chefe dessa Maravilhosa Equipe que tem demonstrado muita harmonia, competência e coleguismo, só me resta lamentar a matéria publicada aqui pelo Bira que nada acrescenta ao nosso esporte.
Em duplas são dois que ganham e são dois que perdem. Nesse caso foram dois que ganharam a medalha de Bronze. Parabéns ao Walter e à Jacque por essa conquista. Como chefe de equipe estou orgulhosa de vocês e dessa conquista.
Karla
170 de média em série decisiva é muito pouco pra quem tem tanta experiência. Até o Romário já se aposentou. E olha que o baixinho marrento procura devolver ao futebol o que o futebol lhe deu, com escolinha e apoio aos iniciantes, por exemplo. Porém entendo a sua situação e você tem todo o direito de se manifestar. Assim como eu.
Bira
Lamentável essa matéria, realmente não acrescenta em nada e não diz a realidade do jogo. Como parte dessa delegação me orgulho dessa medalha e dou os parabens a família Costa. Não importa como a medalha veio, o que importa é a medalha.
Juliano
Entendo a sua situação e você tem todo o direito de se manifestar. Eu também tenho esse direito. Ninguém é intocável. Nem o Pelé, nem o Garrincha. Quem quiser continuar passando a mão na cabeça de uns e outros que faça, se lhe convém. Continuo achando que 170 de média em série decisiva é muito pouco pra quem tem tanta experiência. E contra números não há argumentos.
Bira
Bira,
Como leitor assíduo e colaborador não posso absolutamente deixar de lamentar o título da matéria.
Nesta mesma página tem a matéria sobre mim, e hoje bati menos um pino que o Walter. Joguei bem? Seguramente não, mas te garanto que não acharia justo ser chamado de medíocre.
Todos temos direito a livre expressão, concordo, mas os termos utilizados, bem como a falta de uma observação direta do jogo, no meu ponto de vista diminuem não só a alegria do resultado obtido como também a credibilidade do site.
Todos sabem quanto eu discordo do Walter em vários pontos, mas essa crítica que você fez atinge a todos que estão aqui na disputa. Não esqueça que o tal do “mental game” é importante no boliche e amanhã tem jogo.
Márcio, Karla e Juliano concordando sobre um tema… Não sei não, é pelo menos para pensar.
Obrigado ao Aílton e demais pela força, do grande ex-ganhador de medalhas,
MV
Márcio
Entendo a sua situação e você tem todo o direito de se manifestar. Eu também tenho esse direito, porém acho que você e os demais estão exagerando, afinal que raio de “mental game” é esse que considerar medíocre uma série de 3 games com média de 170 de um jogador com experiência internacional vai atingir à todos? Não sei não, é pelo menos para pensar.
E quanto a definições, lanço mão do Dicionário Houaiss sobre o significado de “medíocre”
• adjetivo = de qualidade média, comum; mediano, meão, modesto, pequeno.
Não é uma definição perfeita para 170 de média num momento tão crucial, com a parceira arrasando, ainda mais se é de um jogador com tanta experiência no boliche?
Bira,
Como todos achei realmente infeliz sua matéria, é impossível fazer um julgamento estando tão longe e sem ver o que acontece. Primeiro ontem ganhei medalha de Prata com o juliano e se você notou as médias foram muito baixas, onde ninguém alcançou 200 de média, e ainda numa mudança de jogada no ultimo frame e meti uma canaleta que custou a medalha de ouro. Então antes de fazer alguns comentários, do qual concordo que você tem direito, seria melhor observar todos os resultados. Agora acho que você tem que enaltecer os resultados conseguidos diante da preparação ridícula que tivemos no Brasil. Para finalizar vale lembrar que para chegar na medalha são jogadas 6 linhas e não 3 linhas.
Abraços
Charles Robini
Charles
Mesmo estando tão longe nem precisa ser muito esperto para comparar o desempenho de um jogador com outro na mesma disputa. No caso, basta ver as 3 últimas linhas dos demais jogadores da mesma fase: Jorge Rios (638), Sebastian Montalbetti (663), Pablo Pohl (595), Danny Sun (650) e até mesmo o da penúltima dupla, Errol Brown (577), todos superiores aos 515 insuficientes para subir um degrau no pódio. Por aí você vê que observei todos os resultados. Quanto a “enaltecer resultados conseguidos diante da preparação ridícula que tivemos no Brasil”, nem preciso comentar que concordo contigo pois sempre enalteci as conquistas individuais dos nossos jogadores apesar do improviso e falta de planejamento e investimento adequados.
Bira
A imprensa e livre, porem sempre que PARCIAL nao acrescenta NADA e joga por terra todo seu trabalho. Toda liberdade tem LIMITE e um minimo de RESPEITO sobretudo quando somos mesmo que voluntariamente asssessores de web, da entidade maxima deste esporte e temos nosso site coligado a pagina oficial de divulgaçao foi no minimo LAMENTAVEL.
César
Talvez você tenha chegado mais perto do que motivou tantas reações a uma simples nota num blog LIVRE e INDEPENDENTE: censurar e controlar quem pensa diferente. Mesmo que o seu texto superficial esteja recheado de erros de português e digitação, como sempre foi, é possível perceber o que verdadeiramente incomoda o status quo do qual você faz parte. Já tentaram colocar cabresto em mim em outras situações e, obviamente, que não deixei e nem deixarei. Tenho direito a divulgar minhas opiniões da mesma forma que os outros visitantes, porém, o que você propõe é uma CENSURA ao meu site, coisa que também já tentaram antes (até mesmo numa assembléia com presidentes de Federações), mas jamais aceitarei. Se o “preço” para montar o site oficial da CBBOL é aceitar passivamente a política que há anos corroe as instituições de boliche no Brasil, então publicamente coloco essa “honra” à disposição. É só o presidente pedir que abdicarei dessa função no ato.
Bira
Bira,
Não estou aqui para te censurar, mas na condição de Diretor Técnico da CBBOL e Técnico dessa equipe, tenho que dizer que seu comentario, foi no mínimo infeliz .
Eu estava de técnico da dupla ganhadora da MEDALHA DE BRONZE, e afirmo que o Walter jogou muito bem em todas as linhas, porém não obteve bons resultados nas 3 últimas.
Nessas 3 últimas linhas, o Walter tomou 5 splits 7 e 10 e um 4 e 9, todos esses splits, foram de bola encaixada, isso sem falar de vários pinos 10 ou 7 roubados.
Durante as 6 linhas o Walter foi fundamental para manter a Jacque jogando bem, impedindo que ela fizesse algumas mudanças que poderiam dar errado e mandando ela fazer algumas mudanças durante as linhas que foram de fundamental importância para que ela batesse o que bateu.
Numa disputa de 6 linhas, não importa o que se bate em determinado momento, e sim na soma das mesmas.
Aproveito também o espaço, para parabenizar todo o grupo que está muito unido e dando o seu máximo.
Quando perdemos o ouro em Duplas Masculinas, ninguém culpou o Charles pela canaleta, pelo contrário, todos nos fomos dar apoio a ele, para que não se abatesse para o restante do campeonato.
Isso sem falar que estamos numa Vila Olímpica que não tem o mínimo de conforto. Estamos em apartamentos com quartos minúsculos, com 2 camas em cada e se as 2 pessoas se levantarem ao mesmo tempo , se batem. Nos nossos apartamentos não tem ventilador nem ar condicionado, não tem fogão, não tem geladeira, nem frigobar, bebemos água quente, não tem nem mesmo uma simples televisão para passarmos o tempo. E mesmo assim não estamos reclamando de nada.
Não é censura, é apenas uma opinião diferente da sua.
Abs,
Tuca
P.S.. pífio
adj.
adj.
Baixo, vil, desprezível
Tuca
Sou pela debate objetivo como você propõe em seus comentários. Não se trata de achar um “culpado” pela perda do Ouro, embora tenha sido frustrante que o casal-dupla não reeditasse a histórica conquista dourada de 1998 no Torneio das Américas, também na Fase de Duplas Mistas. A maioria dos jogadores brasileiros está sujeita a fazer uma série pífia (no sentido principal da palavra, o qual você omitiu na sua adjetivação que é “pouco valor”, como eu pretendia dizer) de 170 de média, mas é mais difícil de aceitar isso de um jogador tão experiente, primeira divisão, recordista de títulos nacionais, etc. Ainda mais observando que quase todos os outros competidores em iguais condições conseguiram melhores resultados. Foi, literalmente, uma oportunidade de ouro perdida.
Quanto às condições de alojamento, eu já havia visto as fotos que a Lúcia colocou no facebook e realmente os quartos são de uma pobreza nunca vista numa competição desse nível, mas acredito que seja para todos os atletas, ou não?
Bira
Bira,
Para sua informação …….
A delegação da Colômbia realmente esta na vila como os Brasileiros, porem seus apartamentos são um pouco diferentes……
Os apartamentos dos colombianos são equipados com ventiladores, geladeiras, televisores e ate vídeo games de ultima geração.
Já os venezuelanos não estão na vila e sim em um hotel 5 estrelas.
A propósito, aqui não jogamos series de 3 linhas e sim de 6 linhas seguidas, e nessas 6 linhas , o Walter bateu 188 de media.
Abs,
Tuca.
Tuca
Sei que a série é de 6 linhas, mas sempre me referi a série decisiva das 3 linhas finais, justamente as que costumam definir os campeões.
Bira
Bira,
o que faz um campeao sao todas as partidas jogadas, mas disso voce nao deve entender muito, pois nao me lembro de voce na primeira divisao e nem de ter sido campeao de alguma coisa importante.
Voce so escreveu as ultimas linhas pois lhe convem pelo seu problema pessoal com o Walter. Nao queira desmerecer os outros e nem alguma medalha que ganhamos aqui, pois estamos jogando com muita vontade e amor ao esporte. E nem estamos aqui de graca pois o Charles, o Walter e o Marcio foram convocados pelo ranking e o unico que foi por criterio tecnico fui eu, portanto ninguem tem que pendurar as chuteiras se foi convocado pelo o que fez nas pistas.
Sei que o blog e seu, mas a materia principal esta na primeira pagina do site e fica muito feio para o esporte essa infeliz materia sua. E simples admitir que errou e nao foi feliz, mas isso e de uma grandeza muito grande que nao acredito que voce tenha.
Juliano Oliveira
Juliano
Você não é conhecido por declarações e atitudes ponderadas, portanto tem alguns descontos, principalmente com esse argumento vazio que “não fui campeão de alguma coisa importante” portanto não posso dizer nada. Posso dizer sim e digo. E assino embaixo.
Os problemas pessoais com quem quer que seja não sou eu que tenho, é um total equívoco sua afirmação, está desviando o foco. Outro engano seu é achar que um campeão se faz apenas nas pistas. Procure conhecer a biografia de um tal Walter Ray Williams Junior que você conhecerá um verdadeiro campeão.
Não sei onde está o “desmerecimento dos outros” ao analisar o desempenho de um jogador tão experiente, que não conseguiu usar isso para superar as dificuldades encontradas nas pistas, como os outros competidores talvez até menos calejados conseguiram. É de se perguntar qual a validade dessas convocações? Será que esse formato de ranking reflete o melhor que temos para representar o nosso país? Se não se usa a experiência acumulada em tantas décadas para somar ao desempenho excepcional da parceira, onde foi parar o justificativa da “experiência internacional”? Acho que deu para você perceber qual o foco do problema, não?
Não estou nem um pouco preocupado com o que você acredita que eu tenha ou não tenha. Já passei do peso e da idade de puxar o saco de um ou de outro. Escolho minhas companhias. Ah… e não é só o blog que é meu, o site Boliche Online também, e quem decide a pauta e o conteúdo é o editor que, por acaso, também sou eu.
Bira
Tuca, você fala que ficaram muitos pinos 7 ou 10, além de 5 splits 7-10. Sabemos que pino roubado é quando acontece uma vez ou outra. Quando se repete muito, a opção de jogo é que está errada. O que você fez, como técnico, para mudar este quadro? Trocar de bola? Mudar ângulo de ataque?
Sabemos que algo precisa mudar para o jogo render. Ainda mais com a Jacque jogando tão bem na mesma pista, certamente as opções do WC estavam equivocadas, não se pode culpar o azar.
O WC trocou de bola e continuou pegando 7-10?
Aproveito para mandar um abraço a todos.
Décio
Decio,
Acho que vc conhece o Walter um pouco melhor que eu, e a resposta é sim, mudamos, de bola, ângulo e região, mas nada mudava, em momento algum falei de falta de sorte ou azar.
Certamente não realizamos alguma mudança necessaria.
Abs,
Tuca.
Obrigado, Tuca, sei o quanto é difícil ficar no pocket e não render. Se falei em azar foi somente como raciocínio, ambos sabemos que não é por aí.
Pena que não encontraram solução.
Oi pessoal, a todos os que estão comentando.
Não posso deixar de fazer um comentário, pois nenhum paulista o fez.
Faço sim, na qualidade de presidente da FPBOL, amigo do Bira e conhecido de vocês todos.
Realmente foi um comentário muito infeliz e que foi ficando pior ao tentar se explicar.
Concordo que as medalhas alcançadas é o que realmente importa e foram fruto de várias partidas, da primeira até a última.
Sem querer me comparar com o Walter, ou qualquer outro atleta que está nessa competição, aconteceu algo comigo muito semelhante a isso nessas três linhas tão faladas, no Paulista de duplas.
Claro, sou um jogador antigo recomeçando, portanto sou quase um iniciante e sofri nas últimas três linhas no Tiger.
Bem, existem vários vídeos de torneios da PBA onde podemos ver o Chris Barnes jogar muito mal contra a Kelly Kulick, o Tommy Jones em uma partida muito ruim contra o Bill O’Niell, e muitas outras com feras da PBA !!!
O Walter ou qualquer outro atleta, mesmo com todo o seu histórico no boliche está lá competindo e dando tudo de si.
Essas coisas acontecem sim.
Parabéns a toda a delegação Brasileira.
Wagner Cerchiai
Wagner
O que é mesmo que foi ficando pior depois? Meus comentários sobre as linhas ou as linhas do comentado? Como você adjetivaria essa série: 179 + 165 + 167 + 143 + 164 + 148 = 966 (média de 161,00)?
( ) Um representante do Brasil dando tudo de si.
( ) Essas coisas acontecem.
( ) Uma série infeliz, sem comentários.
( ) Uma série de um inexperiente internacional.
( ) Uma série medíocre em qualquer evento, que dirá num tão importante quanto os Jogos Sul-Americanos.
Muitos comentários,muitos inimigos e poucos amigos.
É assim que vocês,atletas, querem que os outros vejam o Boliche com bons olhos?
Percebo que o DONO do blog” (Ah… e não é só o blog que é meu, o site Boliche Online também, e quem decide a pauta e o conteúdo é o editor que, por acaso, também sou eu)” nunca errou na vida. Parece uma criança de 10 anos brigando pelo seu brinquedinho.
Aliás errou sim e vai continuar errando e um dia desses qualquer,esse blog medríocre vai ficar às traças.
Deus tenha compaixão pela sua alma!
João Camão

Muitos comentários? Concordo.
Muitos inimigos? Discordo.
Pouco amigos? Discordo.
Qualquer um pode ser DONO de um blog na internet. Viva a inclusão digital! Faça o seu, medríocre (sic) ou não, e conquiste visitantes, ou fique às traças.
Só não entendi o que minha alma tem a ver com tudo isso… rs
Ah… e quem é você? Irmão do José Copé?
Bira
PS: pista da origem do João Camão
Oi Bira, não quero criar mais polêmica, já dei a minha opinião. Somos uma família de bolicheiros e todos brasileiros.
Abraço,
Wagner
Wagner
Acho que você acertou em nos denominar uma “família”. Família é serpente. Deveríamos ser mais que isso, um time, uma equipe com planejamento, estrutura e treinamento. Boliche de alto rendimento não tem nada a ver com “família”. É coisa séria, com responsabilidade.
Bira
Parabéns Jacque Costa pela performance.
Parabéns Walter e Jaque (ponto final)