A gente sempre tem história pra contar quando viajamos … então… aí vai a primeira daqui de Hermosillo, México. E é de motorista de taxi, como aconteceu na Rússia…
Nesta sexta-feira eu, a Katia e o Renan fomos para o Boliche Bol 300. Eles para um treino de reconhecimento e eu para conversar com o pessoal que conheci em outras copas mundiais, ver as instalações, a sala de imprensa, etc.
Após essa “fase de reconhecimento”, lanchamos rapidamente e voltamos para o hotel de táxi, porque o ônibus oficial ainda não estava circulando.
O motorista, mal entramos no carro, colocou uma música tipica mexicana e a Kátia, sem imaginar o que estava por acontecer, gritou um “oba” e fez alguns movimentos de dança com o corpo. Pronto, bastou para o cara achar que estava agradando e aumentou o volume da música. Muito. Acho que no máximo.
A gente não entendia bem o que estava acontecendo. Ficamos olhando um para o outro e a música, estilo sertanejo mexicano, estourando os nossos tímpanos…
O Renan estava sentado no banco da frente, ao lado do motorista. Eu e a Kátia atrás.
Para ver se o guapo se tocava e abaixava o volume, o Renan puxou conversa com ele mas não adiantou. Ele não ouvia as frases do Renan e aproximou a cabeça para conseguir entender alguma coisa (???). Nos entreolhamos curiosos, por que raios ele simplesmente não abaixava o volume?
Aí a central do taxi chamou o motorista pelo rádio, e ele não conseguia ouvir o que falavam. E NÃO ABAIXAVA O VOLUME… Parecia uma conversa maluca numa pista rave de dança.
Bem, o rapaz não abaixou o volume até chegarmos ao hotel e os quinze minutos da viagem se tornaram intermínáveis. Mal ele parou o táxi nós três praticamente pulamos fora ao mesmo tempo, rindo do ocorrido mas sem entender o porque daquele nonsense musical.
hahahahhaha Nossa que mexicano doidasso…
Eu acho que ele curte uma balada!
Acho que ele pensou…adoram axe…então ,,,vou agita-los…..abraços